quarta-feira, 15 de julho de 2020

Autoridade moral / aula 2 _3° Bimestre





Ordem, do latim ordo, é a colocação/arrumação das coisas no seu devido lugar. Para a botânica e a zoologia, a ordem é cada um dos grupos taxonômicos em que se pode dividir uma classe.  ( * Taxonomia é o processo que descreve a diversidade dos seres vivos.)
            As ordens, por outro lado, subdividem-se em famílias. Isto significa que a ordem é a categoria que se situa entre a classe e a família.  Exemplo na Igreja Católica, as ordens religiosas são organizações cujos membros consagram a sua vida a Deus.
             A ordem pública é o conjunto dos princípios e das instituições que regem a organização social. Aqueles que violam a ordem pública atentam contra o ordenamento jurídico em vigor.
               Segundo Mary Douglas, em “Como pensam as instituições” (1986, pp. 43–45): A ordem social é formada por padrões de reciprocidade e afinidade. A sua manutenção, é garantia através da coerção moral que os indivíduos obedecem. Toda sociedade exerce um controle sobre seus membros. Esse controle é uma troca reciproca, entre as crenças e valores com aquilo é desejável. Isso, manifesta-se em forma de rituais, ritos, rotinas e processos de socialização.
Autoridade Moral
              Algumas pessoas são especialmente respeitadas porque mantêm um comportamento exemplar ou então porque se destacam pela conexão entre o que dizem e o que fazem. Estes indivíduos podem tornar-se uma autoridade moral para as pessoas ao seu redor e para o conjunto da sociedade.
               Na maioria das áreas profissionais existe uma escala hierárquica onde um ou vários chefes exercem o poder, consequentemente, têm certa autoridade sobre seus subordinados. Isto não quer dizer que o mandatário da empresa ou entidade tenha autoridade moral, pois esta condição não depende da escala hierárquica, mas sim das qualidades humanas do indivíduo. Um indivíduo com autoridade moral é aquele que se compromete com suas ideias e valores até as últimas consequências.
              Trata-se de uma pessoa que tenta ser coerente e, consequentemente, não expressa contradições entre o que faz e o que diz. Em suma, a autoridade moral é um status que alguém possui por causa de sua trajetória ética e de seus valores. Esta categoria pode ser alcançada por ser justo nas decisões, por adotar uma conduta honrosa e por realizar ações voltadas para o bem.
              Um indivíduo corrupto, hipócrita e sem princípios pode ter sucesso em sua vida pessoal e profissional, mas não faria sentido ser considerado uma referência moral.
Exemplos históricos de autoridade moral que acabaram tragicamente
Sócrates promoveu o debate filosófico entre os atenienses e defendeu com paixão a busca pela verdade e o respeito às leis.
Jesus foi acusado perante a autoridade romana de ter promovido uma revolta política mas Jesus não participou diretamente da política nem apoiou nenhum dos grupos ou tendências nas quais concentravam-se as opiniões e a ação política das pessoas que naqueles tempos viviam na Galileia ou Judeia. Isto não significa que Jesus estivesse alheio a tudo o que era de relevo na vida social do seu tempo. De fato, sua dedicação aos pobres e os necessitados não passou inadvertida. Pregou a justiça e, sobretudo o amor ao próximo sem nenhum tipo de distinção.
 Mahatma Gandhi foi o líder político que levou a Índia à independência. Foi um homem pacífico que defendia a não violência como arma que devia acompanhar a desobediência civil de seu povo. Sua atitude o levou à prisão e a todo tipo de sofrimento. Tornou-se o principal líder da Índia porque exercia autoridade moral sobre os demais.
Martin Luther King era radicalmente contrário à segregação racial dos negros nos Estados Unidos. Sua posição firme era realmente incômoda, na verdade, sofreu todo tipo de ameaças.
          Nos quatro personagens mencionados há várias coincidências: eram guiados por firmes convicções, todos foram referências morais para seus seguidores e os quatro acabaram morrendo tragicamente.
 (Sócrates foi obrigado a tomar cicuta após submeter-se a um julgamento repleto de irregularidades, Jesus foi condenado a morte de cruz, já Gandhi e Lutero foram assassinados).
               Na civilização da Roma Antiga Para os romanos, a auctoritas era uma virtude que algumas pessoas ou instituições possuíam. Esta qualidade lhes dava certo poder moral sobre o conjunto da sociedade. Neste contexto, os membros do Senado deveriam ser pessoas com honra, com senso de justiça e dignos de respeito.
           A auctoritas se refere à personalidade de um indivíduo e sua formação. Quando um indivíduo tem uma forma de ser carismática, assim como aquilo que diz e faz transmite valores, os outros lhe dão certa autoridade moral.
            Suas credenciais éticas, sua vontade e seus conhecimentos fazem com que as pessoas ao seu redor acatem suas ideias de maneira espontânea.

Jesus Cristo por exemplo possuía um poder pessoal bastante intenso, porque influenciava as pessoas pela sua autoridade moral – porque fundamentada no exemplo – e pela sabedoria de que era portador. Detinha a capacidade única de transmitir confiança, sem ser confundido com um homem arrogante com necessidade de exercer controle sobre os demais.
Conceito de Autoridade
O que é a autoridade?
Existe diferença entre autoridade  e o autoritarismo?
Qual foi a lição de Jesus sobre o assunto?
A autoridade verdadeiramente nos pertence?
Será cobrado de nós, um dia, o uso que fazemos do nosso poder perante os demais?
                 Uma das definições de autoridade é: “Direito ou poder de mandar”. Todo agrupamento social – uma nação, cidade, empresa, grupo familiar, a própria escola – necessita de um líder que exerça o poder com a finalidade de 
organizá-lo, dirigi-lo e mantê-lo.
                 Porém, não é tão raro que o direito de mandar fascine aquele que o possui, distorcendo sua capacidade de pensar e agir, porque esse deslumbre faz com que o “poderoso”, intimamente, se coloque num pedestal e olhe, de cima para baixo, todos aqueles que dele dependem.
               Analisando, historicamente, o uso da autoridade, por muito tempo prevaleceu na sociedade humana – salvo algumas exceções atuais – o exercício do poder contra a igualdade e a justiça, para a subordinação de indivíduos e povos.
Ocorreram, então, os mais variados desmandos através da tirania e da opressão.  E isso porque as diretrizes sociais eram determinadas pelo indivíduo ou pelo povo mais forte, que estabelecia as regras em função dos próprios interesses. Aos menos fortes, não restava outra alternativa senão obedecer. O que vigorava, portanto, era a autoridade caracterizada pelo comando absoluto e a obediência irrestrita. Quem liderava não prestava contas senão aos seus superiores, se os tivesse, e sempre tinha a razão perante os seus inferiores. Era o autoritarismo, o despotismo ou o absolutismo. O inconveniente, porém, é que, ainda hoje, prevalece esse tipo de comportamento em certas criaturas. Em seu desequilíbrio e “sede” de poder, impõem ordens e regras que, obedecidas passivamente, lhes trazem um enorme prazer e satisfação. Mas, em virtude do medo de perderem o respeito, acreditam que precisam ser temidas. E, para sustentarem o seu status de “poderosa”, costumam adotar uma postura fria, rígida, arrogante, altiva, ameaçadora, intransigente, intimidativa, enfim, de total desrespeito à pessoa do outro. Compreensível se torna, assim, a diferença entre a autoridade e o autoritarismo. A autoridade é a liderança necessária, na qual se exerce o poder com o objetivo de gerenciar – organizar, conduzir – o desenvolvimento e a harmonia do grupo. O autoritarismo se caracteriza pela tirania e opressão, em que se pratica o comando com fins egoísticos.
              O conceito de autoridade está relacionado com o conceito de hierarquia e corresponde ao poder de comandar os outros e levá-los a agir da forma desejada e constitui a base para a responsabilidade. É, portanto, uma relação de poder que se estabelece de superior para subordinado.
Autoridade Funcional
                Um conceito relacionado é o de autoridade funcional, o qual corresponde ao poder de comandar, coordenar e controlar os subordinados que desenvolvam tarefas específicas dentro de uma determinada área funcional. É, desta forma, uma das bases de funcionamento de qualquer organização, seja ela empresarial, associativa, religiosa, política, militar, ou outra.
Tipos de Autoridade
É possível definir dois tipos diferentes de autoridade, nomeadamente:
  1. Autoridade Jurídica, imposta por obrigação aos subordinados e que pode ser dividida em autoridade formal (formalizada através da estrutura organizacional) e a autoridade operativa (definida pelos procedimentos internos da organização);
  2. Autoridade Moral, surgida naturalmente da superioridade de conhecimentos comportamento exemplar ou então porque se destacam pela conexão entre o que dizem e o que fazem
   A coerção social
 A coerção social é um conceito do sociólogo e antropólogo francês Émile Durkheim (1858-1917), aplicado em sua teoria sobre o fato social (princípios, regras e forma de controle e organização de uma sociedade).
O que é um “Fato Social”?

Fato social é tudo aquilo que orienta nossas atitudes de modo quase que inconsciente, pois existe antes de nós, ou seja, independente de nossa vontade. Ele é geral coercitivo e externo. São fatos sociais o idioma, a moeda, o sistema educacional, e os valores religiosos e morais. 
Esse conceito foi desenvolvido por Émile Durkheim em sua obra “As Regras do Método Sociológico”, de 1895. Segundo ele nós agimos a partir de três formas básicas: instinto, costumes e racionalidade. Há coisa que fazemos que é inerente a espécie humana, em seu estado biológico, como comer, andar, emitir sons usando a boca e a garganta. Essas ações NÃO são “fatos sociais”. Outra coisa que não é
um fato social é uma atitude racional, pensada, mas que seu sentido seja desconhecido pelos outros indivíduos, como por exemplo, se eu criasse uma linguagem desconhecida de todos de minha sociedade. Nesse contexto, minha linguagem não teria sentido social; logo, isso também não seria um “fato social”. Dito o que não é fato social, vamos ao que seria um fato social.
 . 
             Para pensarmos em fato social não podemos ignorar a dimensão cultural do homem, ou melhor, dos grupos sociais. O conceito “Fato social” está ligado necessariamente ao elemento “cultura”. Tal conceito é uma categoria desenvolvida por Durkheim para definir do que a sociologia deveria se ocupar.
               Como a Sociologia surge para pensar os fenômenos sociais, logo tornou-se necessário definir uma categoria para classificar o que deveria ou não ser estudado por esta ciência que estava se organizando e ganhando seu espaço. A partir dessa necessidade, Durkheim criou o conceito categorizador denominado “Fatos Sociais”, o que utilizaria para classificar os fenômenos que seriam ou não objeto de estudo da Sociologia.
              Para Durkheim se enquadraria em “fato social” o fenômeno dotado de três características básicas:
I)             Generalidade;
II)            Coercitividade;
III)          Externalidade.
           Nota-se que tais características são elementos próprios da cultura de todos os grupos humanos, embora Durkheim possivelmente estivesse pensando nas sociedades de cultura europeia.
 >.     Os fatos sociais possuem uma força coercitiva que se dá pelas sanções legais ou espontâneas a que o indivíduo é submetido (são coercitivos). Outro aspecto dos fatos sociais é que eles existem e atuam sobre o indivíduo independente de sua vontade (são exteriores).
 >.         Os fatos sociais são gerais, se repetindo entre quase todos os indivíduos de um dado grupo, existindo em distintas sociedades, ainda que em um determinado momento ou ao longo da sua História. É importante lembrar que o que é fato social em uma sociedade, pode não ser em outra. O que é fato social hoje, pode não ser no futuro. Em suma, podemos dizer que o fatos sociais são gerais (generalização), ou seja, estão presente em quase toda a sociedade em análise. São coercitivas (coercitividade), pois fazem parte de um conjunto de normas sociais e que somos pressionados para realizá-los. Os fatos sociais possuem externalidade (externalidade) por existir antes do indivíduo e ser independente dele. A título de exemplo, tomemos o fato de estudar. Antes de nascermos já estava estipulada a norma que todos devem estudar, e isso independe de minha ou sua vontade. Somos coagidos a estudar, caso contrário somos discriminados e pressionados a retornar para a escola. Estudar é uma ação geral, pois praticamente todos os indivíduos estudam. Logo, estudar é “Fato Social”.

Sociologia- Em defesa da ordem

                Durkheim viveu no momento de movimentos muito agitados na Europa: a Primeira Guerra, o avanço do capitalismo, imperialismo. Ele viu uma grande desordem acontecer, e chegou a conclusão de que a ordem tinha que ser restabelecida, com leis naturais e bem definidas na sociedade. Para ele, o que faltava era autoridade moral.
                Esse sociólogo estabeleceu o fato social, que é o ato humano guiado quase inconscientemente, pois surgiu antes e continuará existindo depois de nós. É algo que atinge toda a sociedade quase que como uma imposição, sendo então algo criado pela sociedade, como o nosso sotaque (ou a mania que os curitibanos tem de não cumprimentar e nem falar com estranhos). Para Durkheim, o fato pode ser anormal, aquilo que sai da regra, deixando algo fora de harmonia; ou normal, seguindo as leis e normas, mesmo sendo ruim, como o crime e etc.
                  O sociólogo que estuda o fato social não pode sentir "emoções" e nem das opiniões sobre o que está estudando. Ele tem que entender que o fato social não atinge apenas uma pessoa, e sim um grupo. Há, na sociedade, órgãos com funções definidas, mais conhecidos como instituições (escola, religião, governo, sociedade, etc). Quando as mesmas cumprem o seu  papel trabalhando em harmonia  ocorre a normalidade social.
                 A sociedade de Durkheim seguia 3 modelos: o normal, onde leis e instituições trabalham em comunhão normal; a patológica, onde leis são insuficientes ou equivocadas; e a anômica, onde há completa desordem.
                 A consciência coletiva seria a "média" dos sentimentos e crenças em comum de uma sociedade; há a consciência individual, que torna a pessoa diferente dos outros na multidão. Vale lembrar que um grupo (sociedade) age diferente, comparado ao modo que uma pessoa que fosse retirada desse grupo agiria. 

Apostila modulo 5 

Responda 
1- Algumas pessoas são especialmente respeitadas porque mantêm um comportamento exemplar ou então porque se destacam pela conexão entre o que dizem e o que fazem. No que podem tornar se esses indivíduos?  
2- Segundo Mary Douglas, em “Como pensam as instituições” (1986, pp. 43–45): A ordem social é:
3- - A ordem pública, é o conjunto de:
4- Qual é a diferença entre autoridade e autoritarismo: 
5- Fato Social” é um conceito desenvolvido por Émile Durkheim em sua obra “As Regras do Método Sociológico”, de 1895. Segundo ele nós agimos a partir de três formas básicas sendo elas:
6- O que é um “Fato Social”? Explique e de exemplos.
7- Quais são os três modelos de sociedade segundo Durkheim e qual a característica de cada uma delas? 
8- Como dever ser a conduta do sociólogo que estuda os fatos sociais?
9- Segundo a sociologia como é possível alcançar a normalidade social? 

              

Émile Durkheim aula 1_3° Bimestre


            

          Os principais fatos histórico-sociais que propiciaram o surgimento da sociologia foram:   
  • A Revolução Industrial e a Revolução Francesa. 
  • A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na  Europa nos séculos XVIII e XIX. 
  • A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.


             A Revolução Francesa foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa revolução também abriu caminho para a consolidação de um sistema republicano pautado pela representatividade popular, hoje chamado de democracia representativa. A Revolução Francesa só foi possível graças à popularização dos ideais do Iluminismo.

           Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, a consolidação do modelo econômico baseado na indústria conduziu a uma grande concentração da população no ambiente urbano, o qual acabou se constituindo em laboratório para o trabalho de intelectuais interessados no estudo dos problemas que essa nova realidade social gerava. 

            Émile Durkheim foi um psicólogo, filósofo e sociólogo francês do século XIX. Junto a Karl Marx e Max Weber, compõe a tríade dos pensadores clássicos da Sociologia. Apesar de Auguste Comte ter cunhado o termo Sociologia e estabelecido as necessidades de uma ciência que estudasse a sociedade, foi Durkheim quem formulou as regras do método sociológico e emancipou a Sociologia como uma ciência autônoma.   
  
        Durkheim também foi o primeiro docente a ocupar uma cátedra de Sociologia em uma universidade.  Um dos maiores teóricos de todos os tempos, ele é considerado o "pai da sociologia". Nasceu em Épinal, na França, no dia 15 de abril de 1858. Aos 21 anos de idade, ingressou na Escola Normal Superior de Paris, onde se graduou em Filosofia no ano de 1882.

          Seus trabalhos teóricos começaram quando ingressou na Universidade de Bordeaux como professor de pedagogia e ciência social. A partir daí, irá desafiar a sociedade acadêmica ao instituir um novo campo do saber: a Sociologia.

         Ele publicou centenas de estudos sociais, acerca de temas como educação, crimes, religião e suicídio, até morrer em Paris em 15 de novembro de 1917, onde encontra-se enterrado no Cemitério do Montparnasse.

O surgimento da sociologia de Durkheim

          Além de ser o fundador da "Escola Francesa de Sociologia", Émile Durkheim acumula mais alguns atributos, como constituir a Sociologia Moderna, ao lado de Max Weber. Além disso, é um dos responsáveis por tornar a sociologia uma disciplina acadêmica, ao conciliar a pesquisa empírica com a teoria, embasadas em rigorosos métodos.

             De acordo com Émile Durkheim,o fato social NÃO se caracteriza por  ser considerado um fenômeno inerente às representações (ideias) individuais. Os fatos sociais são características que moldam o comportamento dos indivíduos em sociedade. Os fatos sociais são definidos pelo autor como sendo:  Exteriores ao indivíduo, coercitivos e generalizados.  A sociologia, para Durkheim, deveria ocupar-se do estudo das sociedades no intuito de entender a fundo os processos sociais que formam a realidade social do Homem, atentando principalmente aos aspectos gerais, e não aos individuais.

Dentre suas obras mais importantes, destacam-se:

Da divisão do trabalho social;
As regras do método sociológico;
O suicídio;
Formas elementares da vida religiosa;
Educação e sociologia.

            Só pelos títulos de Émile Durkheim dá para notar que esses livros foram motivados pelos conflitos e problemas sociais do século XIX e início do século XX. Neles constam estudos que abarcam: Desde a emergência do indivíduo até origem da ordem social / Desde a moral até estudo da religião / Desde a economia até a divisão social do trabalho.

           Durkheim viveu no momento de movimentos muito agitados na Europa: a Primeira Guerra, o avanço do capitalismo, imperialismo. Ele viu uma grande desordem acontecer, e chegou a conclusão de que a ordem tinha que ser restabelecida, com leis naturais e bem definidas na sociedade. Para ele, o que faltava era autoridade moral.

Apostila modulo 5  / Em defesa da ordem


Responda 

1- Quais foram os principais fatos histórico-sociais que propiciaram o surgimento da sociologia? 
2- De acordo com Émile Durkheim, os fatos sociais são características que moldam o comportamento dos indivíduos em sociedade. Os fatos sociais são definidos pelo autor como sendo:
3- A sociologia, para Durkheim, deveria ocupar-se do estudo das sociedades no intuito de:
4- Qual é a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência? 
5- Quem foi Émile Durkheim? 
6- Explique o motivo de Émile Durkheim ser considerado o pai da sociologia, sendo que foi August Comte quem criou o termo sociologia? 
7- Cite as obras mais importantes de Émile Durkheim: 
8- Qual a abrangência dos estudos e pesquisas de Émile Durkheim?